Hoje, Gaia e eu queremos nos divertir com este escravo, que a nosso ver é uma fera. Ele receberá uma das piores punições: tease e negação. Não há punição corporal, o sofrimento é acima de tudo psicológico. Estamos tão perto do escravo, mas inatingíveis … Exhibimos nossa beleza, o provocamos, o excitamos, mas atrás das grades ele não pode acariciar-nos, não pode cheirar nossa fragrância, não pode ter qualquer contato conosco. Dirigimos-o louco porque, por um lado, damos-lhe a oportunidade de admirar-nos, por outro, neganos tudo. E mesmo no final, quando a fera suplica por poder ter nossas calcinhas como presente para cheirar e sentir nossa fragrância, rirmos dele fazendo-o acreditar que será… Na realidade, deixamos-as na gaiola e ele, por um suspiro, falha em pegá-las. Deixamo-nos rindo dele e satisfeitas por terem mantido um homem pelos testículos mais uma vez…