Meus pés são a tua razão de viver. Eu te mantenho em cativeiro, em castidade, com a promessa de permitir que os adores tarde ou cedo. Começando pelos sapatos, passando por meus meias de seda e chegando aos meus pés descalços. Eu sou dona de tua bolsa, de tuas vontades e das chaves que guardo em minhas calcinhas. Olha, por que não podes alcançá-las. A única coisa que é permitida a ti é adorar meus pés, cobiçá-los, tornar-te meu adorador exclusivo dos meus sapatos, tanto os novos como os bem usados. Tu obedece porque as tuas bolas explodem e não podes masturbar-te. Tu és meu. E agora, por minha vontade, faço-te chegar ao orgasmo e esvaziá-lo. Masturba-te e goza sobre os meus pés! Agora posso devolver-te à gaiola à espera de outra esmagada…