Andávamos pela floresta quando nos damos conta de que há um homem preso com a cabeça em uma árvore. Aproximamos-nos curiosos. Ele pede socorro, quer ser libertado. Mas ainda não sabe a quem está tratando. Nossas mentes pervertidas e sádicas desenvolvem uma idéia. Garantimos-lhe que temos uma forma de ajudá-lo. Do nosso pacote retiramos algumas bengalas, mesmo bastante grandes, e começamos a penetrá-lo. Conseguiremos desengatá-lo subindo e descendo? Sim, funciona! Agora com dor e confuso, ele nos agradece, mas diz-lhe que a maneira certa é beijar nossas botas. Ele o faz, e assim ganha a sua liberdade. Melhor correr se não quiser lidar conosco novamente!