Hoje, sou uma cavaleira impiedosa. Aproximo-me lentamente do escravo que amarrei ao banco, faço-o beijar minhas botas, examino-o e, vendo toda aquela pele branca, começo a bater nele com o chicote. Ele vai encontrar o seu traseiro marcado e também vou me divertir montando-o até ele estar exausto pelos meus golpes e pelo meu peso.