O escravo está nu, amarrado e com uma mordaça. Eu aproveito-me dele de surpresa pela régua e pincelo os mamilos, fazendo-o saber como será hoje. Quero brincar com esses mamilos com todas as ferramentas que tenho, começando pelas minhas mãos: já consigo ver ele juntar saliva de dor. Em seguida, passo para a pinceta, muito estreita, e para piorar começo a pendurar pesos na corrente que os prende: chego a adicionar até quase um quilograma e nesse ponto as pincetas não conseguem mais segurar e soltam um de cada vez, despedaçando os mamilos. Quero me divertir com os pequenos seios bem marcados dele e agora pressiono-os entre dois varais de plástico para alongar os mamilos, alongados, da mesma forma que o pênis que está sugar: sim, porque a mordaça é de fato um pequeno godemiche preto! Solto-o da mordaça para que possa agora claramente ouvir seus gritos de dor enquanto passo uma roda dentada sobre os mamilos e adiciono mais duas pincetas. Depois de tanta dor, talvez ele mereça algum alívio: cuspo sobre os mamilos e ele me agradece, mas no final pinço-os novamente porque sou sádica e não consigo resistir!