Este escravo repugnante só tem duas tarefas na vida: brilhar minhas botas e me fazer relaxar. Hoje, ele está nu e amarrado no chão em uma esquina do quarto, enquanto eu me sento confortavelmente ao seu lado, vestindo minhas altas botas de couro vermelho. Ele sabe o que tem que fazer e começa a lamber e polir cada centímetro de minhas botas, sobre as quais de vez em quando deixo cair um pouco da minha saliva para facilitar sua tarefa. Entretanto, acendo o cigarro e começo a fumar, envolvendo meu escravo em uma nuvem de fumaça a cada bocanada que eu tomo: claro, ele também tem que engolir o cinza que deixo cair na sua boca. No final do cigarro, decido preparar um prato com saliva e cinza para ele, onde apago o butt do cigarro e o deixo lá no chão para que ele possa lamber e comer tudo como um cachorro.