Eu já ando a caminhar há algum tempo porque não consigo encontrar donde o maldito escravo meu estacionou o carro. Eu me perambulo pelo estacionamento a pôr-do-sol, chegando a enlamear as minhas solas mesmo nos parterres, já imaginando que isso virá ao encontro mais tarde. E finalmente encontro o carro, esse idiota o estacionou muito longe e, para piorar, ele caiu adormecido lá! Eu desperto-o insultando-o pesadamente, esse maldito merece uma punição exemplar. Eu o faço ajoelhar e depois recostar-se porque ele tem que lamber bem as minhas botas sujas. As sujas solas imediatamente enegreceram a sua língua, isto é repugnante, mas ele mereceu e eu cheguei mesmo a pisar em seu abdômen: tapete e lambedor de solas, tudo o que merece ser.