O cárcere cheirava a merda e urina, e Kazo estava no chão, completamente despido e à mercê das femmes fatales. As vilãs brutais o odiavam e queriam apenas ordená-lo a limpar suas vaginas. Uma das vilãs riu enquanto empurrava uma clara correnteza de urina e banhava completamente o escravo, até o peito. Baixando sua carne de concha até seus lábios, ela se sentiu o velho escravo se erguer e limpar vigorosamente suas lábios da vagina, garantindo que ele se livrasse de toda a umidade de sua bochecha. Ela estava começando a gostar desse novo escravo.