Ela tenta servir, deseja atender, mas é difícil para ela aceitar que se tornará uma escrava do banheiro e comerá meus excrementos. Ela se torna banheiro por meio de punição e lágrimas. Sua boca obediente está abaixo de meu traseiro, os excrementos entram nela. Agora come excrementos! Coma, lhe disse. Não gosta ou é ruim, eu vou te azotar. Coma meus excrementos, lamber meu traseiro, melhor lamber, vadia. Não chore, suas lágrimas não funcionam em mim. Agora você é meu, minha escrava, meu banheiro vivo.