É hora do almoço. Traga-me alguma fruta, cadelinha. E traga a sua pratinha também. Aqui está a sua fruta. Parar! Vou defecar nela primeiro. Agora come. Come tudo. O que, escória, sabe bem? Aprendeu finalmente a comer minhas fezes. Come, mastigue, quero que você coma tudo o excremento. Ou hoje mesmo você vai dormir perto do vaso sanitário. Coma de joelho, ou eu urinará na sua boca. Leve o excremento do prato. Você é nada, seu lugar está debaixo de meu traseiro, sempre comendo meus fezes. Volte para o seu lugar, lixo do vaso sanitário. Espere lá até à noite, no meu estômago estou preparando um tratamento fedorento para você.