Mestras de Urina Brutal e um Escravo!

Eiji caiu no chão e teve cuidado para não olhar diretamente para os olhos de suas mestras, pois isso lhe renderia várias bofetadas duras no rosto. A mestre mais velha sorriu cruelmente ao ver o patético escravo, com a boca estúpida aberta e suplicando por urina fedorenta. A mestre mais velha segurou a urina por horas, para que pudesse descarregar em sua boca indigna. A urina dela era cor de repulsa e sabia horrivelmente, pois já estava estragada. Mas o escravo não permitiu que uma gota dela escorresse da boca. Seu estômago vazio contorceu-se com o sabor e a espessura do fluido, mas ele engoliu diligentemente por um minuto inteiro. Seu ventre doía de ser enchido pela urina estragada. A mestre mais nova teve má mira e urinou em todo o rosto do escravo. A urina dela queimou seus olhos e enegreceu seu rosto com um tom salgado que ele desejava tomar banho. A urina da mestre mais nova era clara e amarela, e perfeita para uma refeição diária.

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