Existem dois de nós e somos implacáveis: calças de couro e chicotes em mãos, a Mestra Gaia e eu estamos prestes a começar uma sessão de chicotadas que deixará sua marca… O escravo nu tem as mãos amarradas a uma barra que desce do teto, ele pode se mover mas não pode escapar. Gaia tem um chicote de couro afiado, enquanto escolhi um chicote com diversas caudas de corda. Nós começamos nas costas com golpes lentos, porém fortes, imediatamente. Quando a parte de trás ficou bastante vermelha, nos voltamos e começamos a atingi-lo no peito também. O escravo sofre e permanece em silêncio, um silêncio que é demais para nosso gosto: ele deve nos agradecer alto e bom som! Gaia e eu começamos a nos irritar porque as palavras do escravo não podem ser ouvidas e, portanto, o atingimos mais forte e rápido, novamente nas costas. A pele vermelha começa a ficar roxa, está à beira de se romper, o escravo pula de dor, parece quase que está dançando e pedindo piedade, uma piedade que infelizmente nós não temos.